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Petróleo Brent opera perto de US$ 76 o barril em meio a receios sobre demanda

Índice retornou a nível próximo ao de maio, mas ainda se mantém em patamar baixo em termos históricos. Segundo FGV, fim do período eleitoral gera expectativas de melhora.

Os contratos futuros do petróleo operavam perto de US$ 76 o barril nesta quarta-feira (24), após registrarem as maiores quedas desde o final de agosto, pressionados pela preocupação de que a demanda esteja enfraquecendo em meio a ampla oferta, apesar das sanções dos Estados Unidos ao Irã.

O petróleo Brent subia 0,07 dólar, ou 0,09% cento, a 76,51 dólares por barril, às 9h03. O petróleo dos Estados Unidos avançava 0,4 dólar, ou 0,6%, a US$ 66,83 por barril

Em um sinal de oferta em abundância, o Instituto Americano de Petróleo disse na terça-feira que os estoques de petróleo dos Estados Unidos aumentaram em 9,9 milhões de barris --mais do que o previsto.

"O aumento nos estoques de petróleo e a produção das petro-nações acalmam os receios relacionados às sanções ao Irã", disse Norbert Ruecker, chefe de pesquisa de macro e commodities do banco suíço Julius Baer.

O Brent registrou uma queda acentuada na sessão anterior, encerrando as negociações com recuo de 4,3%.

"Esse movimento de preços não surpreende, com a atenção agora claramente focada na situação econômica enfraquecida e na perspectiva sombria de demanda", disseram analistas da JBC Energy em um relatório.

Vendas generalizadas nos mercados de ações devido à preocupação com as perspectivas econômicas também pesaram sobre os preços do petróleo na terça-feira. Previsões, como as da Agência Internacional de Energia, já apontam para um crescimento mais lento da demanda por petróleo em 2019, devido à desaceleração econômica.


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