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20 de março - Dia da Felicidade


Felicidade!


A nossa qualidade de vida depende da satisfação com a qual vivemos, ou seja, da felicidade.


O International Day of Happiness, como é conhecido internacionalmente, ou o Dia Internacional da Felicidade existe desde 2012, e foi criado pela ONU para reconhecer a relevância da felicidade enquanto algo universal e inspirador para políticas públicas em todo o mundo.


O fato é que na busca pela felicidade estamos todos nós. É o estado de espírito mais almejado e se para a ONU ter esse dia de alguma forma ajuda a evitar conflitos e guerras sociais ou comportamentos que ponham em risco a paz e o bem-estar das sociedades. Vamos todos celebrar!!!!


Para o psiquiatra Dantieli de Freitas, a “felicidade pode ser definida como um momento em que nosso destino coincide com a nossa vontade, portanto está acontecendo agora o que eu realmente queria que estivesse acontecendo e neste momento eu estou sentindo exatamente o que eu queria estar sentindo?”


Falando em termos práticos, não é suficiente que a pessoa esteja sem preocupações curtindo férias naquele lugar dos sonhos, ela deve estar satisfeita e sentindo que a felicidade está plenamente presente e sentindo que as coisas continuarão desta maneira.



A ANSA divulgou no dia de hoje essa reportagem, falando da felicidade dos brasileiros, vale a pena ler:


SÃO PAULO, 20 MAR (ANSA) – O Brasil pode não ser o país mais feliz do mundo para estudo das Nações Unidas, mas certamente está entre as melhores posições. Segundo o Relatório Mundial da Felicidade, que é realizado pela agência da ONU Rede de Soluções para o Desenvolvimento Sustentável (SDSN) e divulgado todos os anos no Dia Internacional da Felicidade, 20 de março, o nosso país é a 22ª nação mais alegre do planeta. Já o país que ficou com a primeira colocação foi a Noruega, pela primeira vez. Depois de ter ficado na quarta posição nos últimos dois anos, o país passou a Dinamarca, que ficou no topo do ranking em todos os anos anteriores.

Este país, aliás, ficou com a segunda posição e foi seguido pela Islândia, Suíça, Finlândia, Holanda, Canadá, Nova Zelândia, Austrália e Suécia. Além disso, os Estados Unidos ficaram com o 14º lugar e a Itália, com o 48º.

Já os piores países no ranking infelizmente são da África e do Oriente Médio, com Ruanda (151º lugar), Síria (152º), Tanzânia (153º), Burundi (154º) e, por fim, República Centro-Africana, que, na 155ª posição, é considerado o país mais infeliz do mundo. “O Relatório Mundial da Felicidade continua a atrair atenção global às necessidades de criar políticas seguras para o que mais interessa para as pessoas, seu bem-estar”, disse o co-autor do documento e diretor do Earth Institute da Universidade de Columbia, Jeffrey Sachs, em um comunicado. “Como demonstrado por vários países, esse relatório traz evidências de que a felicidade é um resultado de criar fundações sociais fortes. Está na hora de construir uma confiança social e vidas saudáveis, não armas ou muros. Vamos informar nossos líderes disso”, disse Sachs. Para ser realizado, o estudo leva em conta o Produto Interno Bruto (PIB) per capita de todos os países, mas não apenas isso.

A percepção de apoio que a população acredita sentir dos seus governos, a expectativa média de vida dos habitantes, a confiança que eles têm nas empresas e no governo em relação a casos ligados à corrupção, a quantidade de liberdade de expressão, de opinião e de ação dos moradores de cada nação e alguns fatores negativos, como incertezas, preocupações e tristezas dos entrevistados também são considerados no relatório.

Em 2012, a Assembleia Geral das Nações Unidas estipulou que 20 de março seria conhecido como o Dia Internacional da Felicidade em todo o mundo para relembrar que “a busca pela felicidade é um objetivo humano fundamental”. Desde então, iniciativas e estudos são realizados para celebrar a data. (ANSA)

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